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Um novo estudo, publicado nesta semana em uma renomada revista científica, revelou que pessoas que já foram infectadas pela COVID-19 ainda podem apresentar sintomas associados à COVID longa mesmo após terem sido vacinadas.
Ao todo foram analisadas mais de 13 milhões de pessoas, entre janeiro e dezembro de 2021, antes do pico da variante Ômicron. Os pesquisadores analisaram registros de americanos na faixa etária de 60 anos. Segundo o estudo, as pessoas vacinadas que tiveram infecções invasivas, quando comparadas com quem não possuía histórico de infecção para a COVID-19, apresentaram um risco maior de desenvolverem sintomas associados à COVID longa, como distúrbios pulmonares e cardiovasculares em até 6 meses após o diagnóstico.
Apesar dos resultados, os autores destacaram que o risco de óbito e o risco de desenvolver uma infecção mais grave é menor quando contraposto com pessoas não vacinadas. Até mesmo o risco de COVID longa em um indivíduo com esquema de vacinação completo é reduzido, cerca de 15% menor comparado a um indivíduo não vacinado, segundo o estudo.
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