O Brasil vive o maior desafio de saúde pública dos últimos 100 anos. O cenário da pandemia de COVID-19 segue atingindo duramente o sistema de saúde do país e, apesar das quedas nos números registrados, os indicadores seguem altos e preocupantes.
Nesta última quarta-feira (9), o Brasil registrava mais de 4,1 milhões de infectados pelo vírus SARS-CoV-2, com mais de 128 mil vítimas fatais da COVID-19. Em números absolutos, somente os Estados Unidos e a Índia registraram mais infectados. No ranking de mortes, os números são ainda mais tristes: apenas os Estados Unidos perdeu mais vidas para o novo coronavírus do que o Brasil.
Neste cenário da pandemia, o que ganhou destaque foi a corrida por uma vacina contra a COVID-19. Enquanto muitos consideram que essa será a única maneira de frear a pandemia e seus números crescentes, especialistas apontam para outro fator: é preciso garantir a vacinação de todos.
Diante deste momento, o mundo voltou a se lembrar da importância da vacina como um grande pilar da saúde pública. Muito antes da pandemia elas já eram fundamentais na erradicação de doenças que antes eram amplamente disseminadas e altamente perigosas.
Em meio a boatos que colocam em xeque a ciência e a medicina, com o crescimento de movimentos anti vacinas é fundamental destacar a importância dos imunizantes para a saúde global. Entenda como surgiram as vacinas funcionam, qual seu futuro e por que são tão importantes.